Em 2010, pesquisadores de Egito, Alemanha e Itália analisaram o DNA da múmia e descobriram que Tutancâmon sofria da doença de Kohler. Debilitado pela falta de irrigação sanguínea e com as células dos ossos destruídas, o faraó pegou malária e foi direto pro sar cófago. Ou seja, na real, o assassino foi um mosquito.
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